Mulher recheava empadas com carne humana.
Isabel Cristina Pires utilizava parte das nádegas e das coxas das vítimas nos salgados
Cenas contendo canibalismo como enredo, normalmente acontecem apenas nas telas dos cinemas. São pessoas que usam a carne humana como parte da sua refeição. Mas o que era para ser apenas na ficção virou realidade. A vendedora Isabel Cristina Pires foi presa acusada de rechear as empadas que vendia com restos humanos. Além dela, mais duas pessoas foram detidas.
A vendedora e mais duas pessoas seriam praticantes de uma seita onde eles matavam e comiam partes de suas vítimas antes de enterrar os restos mortais. Além disso, o trio mantinha um triângulo amoroso. Pelo menos três mortes em rituais macabros são atribuídas ao grupo.
De acordo com o delegado Weslei Fernandes, responsável pelas investigações, o trio praticava o canibalismo e depois usava parte da carne das nádegas e das coxas no recheio de salgados, que eram vendidos pelas ruas da cidade de Garanhuns (PE). As informações são do portal R7.
Uma das acusadas, Isabel Cristina Pires, confirmou que vendia os salgados com os restos mortais e mostrou à polícia onde estavam enterradas as ossadas de pelo menos duas vítimas.
Na residência dos suspeitos a polícia encontrou um diário da seita, que indica que os assassinos ainda planejavam executar mais duas pessoas até o ano que vem.
Eles serão indiciados, entre outros crimes, por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Os corpos estão agora no Instituto Médico Legal (IML) para o reconhecimento das famílias.
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