Fim do celibato pode ser discutido, mas sem mudança obrigatória, discutem teólogos portugueses
O manifesto de teólogos alemães por uma renovação na Igreja Católica, que defende o fim do celibato obrigatório, continua a somar apoiantes.
Em Portugal defende-se que a discussão dos assuntos pode ser feita, mas sem uma mudança obrigatória.
O manifesto Igreja 2011: Uma renovação indispensável (Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch, em alemão) foi criado por teólogos alemães e anunciado no início de fevereiro, levando a uma grande discussão nos órgãos de comunicação social de todo o mundo.
O documento fala de uma "crise profunda" que atravessa a Igreja Católica e pede, entre outras coisas, o fim do celibato obrigatório, "mulheres em serviço eclesial" e a "não exclusão das pessoas que vivem responsavelmente o amor numa relação homossexual".
Fonte: LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Em Portugal defende-se que a discussão dos assuntos pode ser feita, mas sem uma mudança obrigatória.
O manifesto Igreja 2011: Uma renovação indispensável (Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch, em alemão) foi criado por teólogos alemães e anunciado no início de fevereiro, levando a uma grande discussão nos órgãos de comunicação social de todo o mundo.
O documento fala de uma "crise profunda" que atravessa a Igreja Católica e pede, entre outras coisas, o fim do celibato obrigatório, "mulheres em serviço eclesial" e a "não exclusão das pessoas que vivem responsavelmente o amor numa relação homossexual".
Fonte: LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
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