Pastor é impedido de pregar após condenar homossexualidade
Um pastor do Reino Unido conta que foi pressionado a renunciar pouco tempo depois de citar um versículo bíblico que fala sobre a homossexualidade em um culto público.
Barry Grayhorn era voluntário para o trabalho de capelania prisional em uma prisão para criminosos sexuais. Em uma de suas pregações, falou sobre o arrependimento e perdão. Citou 1 Coríntios 6:9-11, passagem que condena adultério e homossexualidade.
Poucos dias depois, uma denúncia anônima foi feita à direção da prisão. Barry foi proibido de voltar a pregar no local, acusado de ter feito ‘comentários homofóbicos’.
Ele conta que a pressão foi grande e, por isso abriu mão do trabalho. A ONG Centro Jurídico Cristão está representando Grayhorn que levou o caso à justiça. Nos últimos anos, há vários casos de pastores que foram inclusive presos por se manifestar publicamente contra o estilo de vida gay.
A Inglaterra atualmente debate uma proposta da ministra do Interior, Theresa May, e defendida pelo Partido Conservador que tem o nome oficial “Extremism Disruption Orders” [Mandatos para Bloquear o Extremismo].
Esses mandatos serviriam, por exemplo, para proibir qualquer indivíduo que o governo considere “extremista”, de aparecer no rádio ou na televisão, protestando em público ou até mesmo postar mensagens em redes sociais. Dependendo do caso, pode resultar em prisão.
Contudo, o congressista Mark Spencer está pedindo publicamente que esses mandatos sejam usados também para impedir que as crianças sejam ensinadas nas escolas “pontos de vista antiquados sobre a homossexualidade”. Ou seja, os professores cristãos que afirmarem que o casamento homossexual é pecado serão equivalidos aos pregadores de ódio islâmicos, podendo responder civil e criminalmente por isso.
FONTE;
http://gospeln.com/
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